Valor: 5 pontos Aluna:Gisele Aparecida Barbosa Turma:1EM2
Foram os próprios escritores,pintores e cientistas italianos que chamaram a sua época se Renascimento.Eles acreditavam que,ao valorizar as criações dos gregos e romanos e inspirar-se nelas para fazer assuas obras,estavam fazendo renascer a cultura que,na opinião deles,permaneceu esquecida durante os dez séculos as Idade Média.Daí o termo Renascimento. O Renascimento foi um movimento artístico e científico que floresceu na Europa nos séculos XIV,XV,XVI. Os renascentistas usavam a razão e o cálculo em tudo.Com isso o homem passou a ser o centro de tudo e não a fé. Nas artes plásticas,os renascentistas produziram pinturas e esculturas baseadas na observação do mundo visível e em uma série de princípios matemáticos racionais. Principais escritores:Dante,Petrarca e Nicolau Maquiavel. Principais pintores:Rembrandt e Albert Durer. Principais cientistas:Leonardo Da Vinci,Andreas Versalius e Galileu Galilei. A onipresença de Deus ainda determinaria as obras dos homens.
Aluna:Gisele de Oliveira Theodoro Gonçalves Turma:1em3
O Renascimento
Renascimento, Renascença ou Renascentismo são os termos usados para identificar o período da História da Europa aproximadamente entre fins do século XIII e meados do século XVII, mas os estudiosos não chegaram a um consenso sobre essa cronologia, havendo variações consideráveis nas datas conforme o autor. Seja como for, o período foi marcado por transformações em muitas áreas da vida humana, que assinalam o final da Idade Média e o início da Idade Moderna. Apesar destas transformações serem bem evidentes na cultura, sociedade, economia, política e religião, caracterizando a transição do feudalismo para o capitalismo e significando uma ruptura com as estruturas medievais, o termo é mais comumente empregado para descrever seus efeitos nas artes, na filosofia e nas ciências.
Chamou-se "Renascimento" em virtude da redescoberta e revalorização das referências culturais da antigüidade clássica, que nortearam as mudanças deste período em direção a um ideal humanista e naturalista. O termo foi registrado pela primeira vez por Giorgio Vasari já no século XVI, mas a noção de Renascimento como hoje o entendemos surgiu a partir da publicação do livro de Jacob Burckhardt A cultura do Renascimento na Itália (1867), onde ele definia o período como uma época de "descoberta do mundo e do homem".
O Renascimento cultural manifestou-se primeiro na região italiana da Toscana, tendo como principais centros as cidades de Florença e Siena, de onde se difundiu para o resto da península Itálica e depois para praticamente todos os países da Europa Ocidental, impulsionado pelo desenvolvimento da imprensa por Johannes Gutenberg. A Itália permaneceu sempre como o local onde o movimento apresentou maior expressão, porém manifestações renascentistas de grande importância também ocorreram na Inglaterra, Alemanha, Países Baixos e, menos intensamente, em Portugal e Espanha, e em suas colônias americanas. Alguns críticos, porém, consideram, por várias razões, que o termo "Renascimento" deve ficar circunscrito à cultura italiana desse período, e que a difusão européia dos ideais clássicos italianos pertence com mais propriedade à esfera do Maneirismo. Além disso, estudos realizados nas últimas décadas têm revisado uma quantidade de opiniões historicamente consagradas a respeito deste período, considerando-as insubstanciais ou estereotipadas, e vendo o Renascimento como uma fase muito mais complexa, contraditória e imprevisível do que se supôs ao longo de gerações.
O termo Renascimento é comumente aplicado à civilização européia que se desenvolveu entre 1300 e 1650. Além de reviver a antiga cultura greco-romana, ocorreram nesse período muitos progressos e incontáveis realizações no campo das artes, da literatura e das ciências, que superaram a herança clássica. O ideal do humanismo foi sem duvida o móvel desse progresso e tornou-se o próprio espírito do Renascimento. Trata-se de uma volta deliberada, que propunha a ressurreição consciente (o re-nascimento) do passado, considerado agora como fonte de inspiração e modelo de civilização. Num sentido amplo, esse ideal pode ser entendido como a valorização do homem (Humanismo) e da natureza, em oposição ao divino e ao sobrenatural, conceitos que haviam impregnado a cultura da Idade Média.
Características gerais: * Racionalidade * Dignidade do Ser Humano * Rigor Científico * Ideal Humanista * Reutilização das artes greco-romana PINTURA
Principais características:
* Perspectiva: arte de figura, no desenho ou pintura, as diversas distâncias e proporções que têm entre si os objetos vistos à distância, segundo os princípios da matemática e da geometria.
* Uso do claro-escuro: pintar algumas áreas iluminadas e outras na sombra, esse jogo de contrastes reforça a sugestão de volume dos corpos.
* Realismo: o artistas do Renascimento não vê mais o homem como simples observador do mundo que expressa a grandeza de Deus, mas como a expressão mais grandiosa do próprio Deus. E o mundo é pensado como uma realidade a ser compreendida cientificamente, e não apenas admirada.
* Inicia-se o uso da tela e da tinta à óleo.
* Tanto a pintura como a escultura que antes apareciam quase que exclusivamente como detalhes de obras arquitetônicas, tornam-se manifestações independentes.
* Surgimento de artistas com um estilo pessoal, diferente dos demais, já que o período é marcado pelo ideal de liberdade e, conseqüentemente, pelo individualismo.
Os principais pintores foram:
Botticelli - os temas de seus quadros foram escolhidos segundo a possibilidade que lhe proporcionavam de expressar seu ideal de beleza. Para ele, a beleza estava associada ao ideal cristão. Por isso, as figuras humanas de seus quadros são belas porque manifestam a graça divina, e, ao mesmo tempo, melancólicas porque supõem que perderam esse dom de Deus. Obras destacadas: A Primavera e O Nascimento de Vênus.
Leonardo da Vinci - ele dominou com sabedoria um jogo expressivo de luz e sombra, gerador de uma atmosfera que parte da realidade mas estimula a imaginação do observador. Foi possuidor de um espírito versátil que o tornou capaz de pesquisar e realizar trabalhos em diversos campos do conhecimento humano. Obras destacadas: A Virgem dos Rochedos e Monalisa.
Michelângelo - entre 1508 e 1512 trabalhou na pintura do teto da Capela Sistina, no Vaticano. Para essa capela, concebeu e realizou grande número de cenas do Antigo Testamento. Dentre tantas que expressam a genialidade do artista, uma particularmente representativa é a criação do homem. Obras destacadas: Teto da Capela Sistina e a Sagrada Família
Rafael - suas obras comunicam ao observador um sentimento de ordem e segurança, pois os elementos que compõem seus quadros são dispostos em espaços amplo, claros e de acordo com uma simetria equilibrada. Foi considerado grande pintor de “Madonas”. Obras destacadas: A Escola de Atenas e Madona da Manhã.
nomes : Nayara Cristina, Thaynara Pilate, Bruno Baumgratz,Daiana dos Santos turma:1EM5 fonte:www.historiadaarte.com.br
NOMES:Carolina Sales de Carvalho e Leticia de Sales Ambrósio TURMA:1EM3
O Renascimento foi um importante movimento de ordem artística, cultural e científica que se deflagrou na passagem da Idade Média para a Moderna. Em um quadro de sensíveis transformações que não mais correspondiam ao conjunto de valores apregoados pelo pensamento medieval, o renascimento apresentou um novo conjunto de temas e interesses aos meios científicos e culturais de sua época. Ao contrário do que possa parecer, o renascimento não pode ser visto como uma radical ruptura com o mundo medieval. Essa valorização das ações humanas abriu um diálogo com a burguesia que floresceu desde a Baixa Idade Média. Suas ações pelo mundo, a circulação por diferentes espaços e seu ímpeto individualista ganharam atenção dos homens que viveram todo esse processo de transformação privilegiado pelo Renascimento. Ainda é interessante ressaltar que muitos burgueses, ao entusiasmarem-se com as temáticas do Renascimento, financiavam muitos artistas e cientistas surgidos entre os séculos XIV e XVI. Além disso, podemos ainda destacar a busca por prazeres (hedonismo) como outro aspecto fundamental que colocava o individualismo da modernidade em voga. Ao abrir o mundo à intervenção do homem, o Renascimento sugeriu uma mudança da posição a ser ocupada pelo homem no mundo. Ao longo dos séculos posteriores ao Renascimento, os valores por ele empreendidos vigoraram ainda por diversos campos da arte, da cultura e da ciência. Graças a essa preocupação em revelar o mundo, o Renascimento suscitou valores e questões que ainda se fizeram presentes em outros movimentos concebidos ao logo da história ocidental.
Nome: Bruna, Melina, Romario e Lucas Valor: 5 pontos Turma: 1M3
O Renascimento Desde o século XII teve início um lento processo de transformação cultural a ártir das cidades italianas, que se espalhou po toda a Europa. Nas escolas urbanas valoriza-se uma leitura da Bíblia que destacava a semelhança entre homens e Deus. As cidades medievais tornavam-se centros de intensa produção intelectual oferecendo cursos que abrigavam desde o encino mais elementar até os altos estudos universitários. As atividades urbanas requeriam novas habilidades e conhecimentos. As " linguas vulgares" começavam a ser ultilizadas como meio de comunicação, escrita e em pouco tempo, dariam origem aos indiomas nacionais (francês, inglês, castelhano, português, etc.) Uma alteração da sensibilidade artística começava a se manifestar desde o século XIII com a valorização da cultura clássica (grego-romana), do racionalismo e do espirito crítico do naturalizmo ( estudo da natureza ) ameaçando o cotrole da igreja. Mas essa relação com a antiguidade não representava o desejo nostálgico de retorno ao passado. Os homens medievais sabiam que já eram " outros homens", diferentes dos da antiguidade. Queriam o poder, a ciência, a arte e a filosofia dos antigos adaptada ao seu mundo. Fazer renascer a produção intelectual não significava retomar ao mundo antigo, significava criar a partir dos antigos. Odesenvolvimento da nova cultura correspondia as necessidades da burguesia de afirmar-se em uma sociedade dominada pela nobreza e pelo Clero. Desde cedo, ricos comerciantes denominados mecenas, patrocinaram os artistas. Além do prestígio político que os adquiriam em suas cidades, esses co,erciantes contribuiram para a formação de um movimento cultural alternativo ao clerical conhecido por Renascimento, que atingiu seu apogeu nos séculos XV e XVI nas artes plásticas os homens do Renascimento produziam pinturas e esculturas baseadas na observação do mundo visível e em uma série de princípios metemáticos e racionais como equilíbrio, harmonia e perspectiva. Nas mãos de homens como Michelangelo e Leonardo da Vinci a arte tornou-se um meio de explorar a natureza. Omovimento eltrapassou fronteiras e favoreceu o surgimento de manifestações intelectuais e artistícas originais. Skakespeare, Thomas Marus, influenciados pelos iralianos, Renovaram segundo as tradições do norte, o pensamento do século XVI. Porem, a religiosidade não foi abandonada com as inovações dos mestres italianos. A oniprisença de Deus ainda determinaria as obras dos homens.
equipe :pablo, william, leonardo turma: 1em5 fonte:http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20090429062832AAmQeKE
Renascimento Movimento Renascentista ou apenas Renascimento foi o nome dado ao Renascimento Cultural que aconteceu durante os séculos XIV, XV e XVI na Europa, e que procurava resgatar a cultura esquecida durante os tempos medievais.
As principais características do Renascimento foram o Racionalismo, Experimentalismo, Individualismo e Antropocentrismo. Uma grande característica do Renascimento foi o Humanismo que valorizava o homem, que a partir daí começou a ser tratado como ser racional e posto assim no centro do Universo. O Renascimento também foi marcado por importantes descobertas científicas, notadamente nos campos da astronomia, física, medicina, matemática e geografia.
O Renascimento nasceu na Itália, mais especificamente nas cidades que enriqueceram com o comércio no Mediterrâneo. Porém com a expansão marítima a idéia Renascentista foi divulgada por diversas partes do mundo como na Inglaterra, Alemanha e os Países Baixos.
O Renascimento foi muito importante também, porque foi a principal influencia dos pensadores Iluministas do século XVII.
Conceito de feudalismo: sistema político, econômico e social que vigorou na Idade Média.
A vida dos Camponeses: trabalhavam para manter a nobreza e o clero Obrigações dos servos: - talha (metade da produção o servo deveria pagar para o senhor feudal), corvéia ( de 3 a 4 dias de trabalho de graça nas terras do senhor feudal) , banalidades ( taxas que os servos pagavam para usar as instalações do castelo), tostão de Pedro (dízimo pago para a Igreja)
O Feudo: unidade de produção na Idade Média - Feudo: propriedade do senhor feudal que concedia a autorização de uso para a família do servo em troca do pagamento de obrigações - Instalações do feudo : castelo (habitação do senhor feudal e sua família), vila camponesa, igreja, moinho, estábulo, terras de produção
O poder da Igreja Católica durante o feudalismo - poder econômico, político e cultural - o teocentrismo ( explicação religiosa para quase tudo)
O Renascimento Os homens medievais sabiam que já eram “outros homens”, diferentes dos da Antiguidade. Queria o poder, a ciência, a arte e a filosofia dos antigos adaptada em seu mudo. O desenvolvimento da nova cultura correspondia às necessidades da burguesia de afirmar-se em uma sociedade dominada pela nobreza e pelo clero. Desde cedo, ricos, comerciantes, denominados mecenas, patrocinam os artistas. Além do prestígio político que adquiriram em suas cidades, esses comerciantes contribuíram para a formação de um monumento cultural alternativo ao clerical, conhecido por RENASCIMENTO, que atingiu seu apogeu nos séculos XV e XVI.
Equipe: Felipe do Nascimento Thainara Mayumi Mateus Romanazzi Juliane Valor: 5 pontos Turma: 1EM2
Renascimento, período da história européia caracterizado por um renovado interesse pelo passado greco-romano clássico, especialmente pela sua arte. O Renascimento começou na Itália, no século XIV, e difundiu-se por toda a Europa, durante os séculos XV e XVI.
A fragmentada sociedade feudal da Idade Média transformou-se em uma sociedade dominada, progressivamente, por instituições políticas centralizadas, com uma economia urbana e mercantil, em que floresceu o mecenato da educação, das artes e da música.
O termo “Renascimento” foi empregado pela primeira vez em 1855, pelo históriador francês Jules Michelet, para referir-se ao “descobrimento do Mundo e do homem” no século XVI. O historiador suíço Jakob Burckhardt ampliou este conceito em sua obra A civilização do renascimento italiano (1860), definindo essa época como o renascimento da humanidade e da consciência moderna, após um longo período de decadência.
O Renascimento italiano foi, sobretudo, um fenômeno urbano, produto das cidades que floresceram no centro e no norte da Itália, como Florença, Ferrara, Milão e Veneza, resultado de um período de grande expansão econômica e demográfica dos séculos XII e XIII.
Uma das mais significativas rupturas renascentistas com as tradições medievais verifica-se no campo da história. A visão renascentista da história possuía três partes: a Antigüidade, a Idade Média e a Idade de Ouro ou Renascimento, que estava começando.
Nome:Rafael Bastos de Jesus N:25 Turma:1EM1 fonte:http://www.historiadomundo.com.br/idade-moderna/renascimento.htm
Nome: Klayton Santana do Couto N°: 16 Turma: 1EM2 Valor: 5 pontos
O Renascimento foi um importante movimento de ordem artística, cultural e científica que se deflagrou na passagem da Idade Média para a Moderna. Em um quadro de sensíveis transformações que não mais correspondiam ao conjunto de valores apregoados pelo pensamento medieval, o renascimento apresentou um novo conjunto de temas e interesses aos meios científicos e culturais de sua época. Ao contrário do que possa parecer, o renascimento não pode ser visto como uma radical ruptura com o mundo medieval. Essa valorização das ações humanas abriu um diálogo com a burguesia que floresceu desde a Baixa Idade Média. Suas ações pelo mundo, a circulação por diferentes espaços e seu ímpeto individualista ganharam atenção dos homens que viveram todo esse processo de transformação privilegiado pelo Renascimento. Ainda é interessante ressaltar que muitos burgueses, ao entusiasmarem-se com as temáticas do Renascimento, financiavam muitos artistas e cientistas surgidos entre os séculos XIV e XVI. Além disso, podemos ainda destacar a busca por prazeres (hedonismo) como outro aspecto fundamental que colocava o individualismo da modernidade em voga. Ao abrir o mundo à intervenção do homem, o Renascimento sugeriu uma mudança da posição a ser ocupada pelo homem no mundo. Ao longo dos séculos posteriores ao Renascimento, os valores por ele empreendidos vigoraram ainda por diversos campos da arte, da cultura e da ciência. Graças a essa preocupação em revelar o mundo, o Renascimento suscitou valores e questões que ainda se fizeram presentes em outros movimentos concebidos ao logo da história ocidental.
Nomes : Leonardo Cezar Arthur Cavallare Robertha Santos
Turma : 1EM2 Valor : 5 Pontos
No período que se configura com a transição do Feudalismo para o Capitalismo, as artes, o pensamento e o conhecimento científico passaram por um processo de muitas mudanças, que foi denominado Renascimento cultural. O termo renascimento deve ser entendido como a retomada (renascer) do estudo do texto da cultura clássica greco-latina. Durante a idade Média, a alegria, o prazer, o riso eram associados às forças inferiores, tanto do ser humano como do mundo sobre natural. Questionamento de ordem intelectual ou tentativas de desvendar o funcionamento da natureza, eles eram encarados como heresia. O renascimento representou a redescoberta do conhecimento e do estudo de fora do âmbito daquelas matérias permitidas para Igreja. Os renascentistas preocupavam-se principalmente com as questões ligadas à vida humana. Por isso o movimento é identificado com o Humanismo.
Humanismo
A princípio, o Humanismo foi identificado com a valorização de disciplinas relacionadas à vida humana, como Matemática, Línguas, Historia, e filosofia laica. Eram os estudos de humanidades. No primeiro momento, o Humanismo preocupou-se com buscar nas pessoas suas belezas, seus aspectos positivos, em contrapartida ao pensamento medieval, que entendia os seres humanos como “frutos do pecado”. É importante entender que o processo de valorização da humanidade não significou uma ruptura com a religião, as pessoas não se tornaram descrentes. O Humanismo renascentista não rompeu com a idéia que Deus criou a Terra e as pessoas, mas mudou a relação entre esses elementos. O mundo não era mais pensado como um lugar de delícias, onde o ser humano, a mais perfeita das criações divinas foi colocada para ser feliz, para usufruir dos benefícios e das belezas de tudo o que o rodeia, inclusive do próprio corpo. Posteriormente, o Humanismo passou a identificar aqueles que banalizavam de forma critica as condições sociais, buscando uma outra maneira de viver distanciada daquele universo mágico e sombrio da Idade Média, e mais condizente com a nova realidade social.
O Mecenato
Os burgueses que haviam conquistado suas riquezas com a exploração do comércio e das atividades bancárias, os nobres que ainda conservavam fortuna ou os reis praticavam o Mecenato. Tratava-se da ajuda financeira a artistas e intelectuais para que esses pudessem desenvolver seus trabalhos sem a necessidade de realizar outra tarefa que garantisse sua subsistência.O mecenas era, em geral, um adepto da nova forma de pensar e um apreciador das artes, mas muitos mecenas queriam apenas ganhar prestígio social.
2- Características Do Renascimento Cultural
O renascimento ocorreu em maior ou menor grau nas várias regiões da Europa. Começou na Itália, e se expandiu para a França, Alemanha, Inglaterra, Espanha, Portugal e Holanda. Apesar das diversidades regionais, observamos características comuns e fundamentais do renascimento.
A Retomada da Cultura Clássica – Culturas clássicas é o conjunto de obras literárias, Filosóficas, Históricas e de artes plásticas produzidas pelos gregos e pelos romanos na Idade Antiga. Os pensadores do Renascimento queriam, acima de tudo, conhecer, estudar, aprender, e os textos da cultura clássica foram vistos como portadores de reflexões e conhecimentos a serem redescobertos. O pensamento criado pelo renascimento originou-se da reflexão sobre os textos da Antiguidade combinada com os valores culturais herdados da Idade Média.
O Homem e a Medida de Todas as Coisas – Talvez a mais marcante de todas as características do Renascimento tenho sido a valorização do ser humano. O Humanismo ou Antropocentrismo, como é chamado com freqüência, colocou as pessoas humanas no centro das reflexões. Não se tratava de opor o homem a Deus e medir suas forças.
Renascimento, Renascença ou Renascentismo são os termos usados para identificar o período da História da Europa aproximadamente entre fins do século XIII e meados do século XVII, mas os estudiosos não chegaram a um consenso sobre essa cronologia, havendo variações consideráveis nas datas conforme o autor.[1] Seja como for, o período foi marcado por transformações em muitas áreas da vida humana, que assinalam o final da Idade Média e o início da Idade Moderna. Apesar destas transformações serem bem evidentes na cultura, sociedade, economia, política e religião, caracterizando a transição do feudalismo para o capitalismo e significando uma ruptura com as estruturas medievais, o termo é mais comumente empregado para descrever seus efeitos nas artes, na filosofia e nas ciências.[2]
Chamou-se "Renascimento" em virtude da redescoberta e revalorização das referências culturais da antigüidade clássica, que nortearam as mudanças deste período em direção a um ideal humanista e naturalista. O termo foi registrado pela primeira vez por Giorgio Vasari já no século XVI, mas a noção de Renascimento como hoje o entendemos surgiu a partir da publicação do livro de Jacob Burckhardt A cultura do Renascimento na Itália (1867), onde ele definia o período como uma época de "descoberta do mundo e do homem".[3]
O Renascimento cultural manifestou-se primeiro na região italiana da Toscana, tendo como principais centros as cidades de Florença e Siena, de onde se difundiu para o resto da península Itálica e depois para praticamente todos os países da Europa Ocidental, impulsionado pelo desenvolvimento da imprensa por Johannes Gutenberg. A Itália permaneceu sempre como o local onde o movimento apresentou maior expressão, porém manifestações renascentistas de grande importância também ocorreram na Inglaterra, Alemanha, Países Baixos e, menos intensamente, em Portugal e Espanha, e em suas colônias americanas. Alguns críticos, porém, consideram, por várias razões, que o termo "Renascimento" deve ficar circunscrito à cultura italiana desse período, e que a difusão européia dos ideais clássicos italianos pertence com mais propriedade à esfera do Maneirismo. Além disso, estudos realizados nas últimas décadas têm revisado uma quantidade de opiniões historicamente consagradas a respeito deste período, considerando-as insubstanciais ou estereotipadas, e vendo o Renascimento como uma fase muito mais complexa, contraditória e imprevisível do que se supôs ao longo de gerações.
O Renascimento Os homens medievais sabiam que já eram “outros homens”, diferentes dos da Antiguidade. Queria o poder, a ciência, a arte e a filosofia dos antigos adaptada em seu mudo. O desenvolvimento da nova cultura correspondia às necessidades da burguesia de afirmar-se em uma sociedade dominada pela nobreza e pelo clero. Desde cedo, ricos, comerciantes, denominados mecenas, patrocinam os artistas. Além do prestígio político que adquiriram em suas cidades, esses comerciantes contribuíram para a formação de um monumento cultural alternativo ao clerical, conhecido por RENASCIMENTO, que atingiu seu apogeu nos séculos XV e XVI.
NOME:Matheus Pedroso Gabriel De Carvalho Danton De Paula Turma:1EM2
O Renascimento surgiu em Itália e depois espalhou-se por outros países da Europa. Nos séculos XIV, XV e XVI deu-se um grande movimento de renovação das letras, das ciências e das artes a que se deu o nome de renascimento e que tinha como principal inspiração o antigo mundo greco-romano. Este movimento teve início na Itália por diversas razões, entre as quais porque Itália era constituída por vários estados independentes como Florença, Roma , Génova e Veneza que tinham um grande progresso económico por causa das relações com o Oriente e o Norte da Europa e também porque os dirigentes destes estados ( papas, príncipes e burgueses) eram mecenas ( ou seja, protegiam as pessoas ligadas ás artes e ás letras) e outro motivo é que Itália tinha muitos monumentos e obras literárias das antigas civilizações que serviam de inspiração aos artistas. O movimento renascentista espalhou-se por toda a Europa. Alguns dos renascentistas que mais se destacaram foram Maquiavel e Petrarca ( em Itália) Erasmo de Roterdão ( na Holanda) , Shakespeare ( em Inglaterra) e Camões (em Portugal). Durante a Idade Média (séc. V a XV) Deus era o principal objecto de reflexão do homem mas, a partir do século XV (com o renascimento) , passou a debruçar-se mais sobre si próprio. O homem renascentista preocupava-se em desenvolver o corpo e o espiríto e tinha grande interesse em saber um pouco de tudo (conhecimento enciclopédico). Esta nova corrente de pensamento chamava-se humanismo e um dos humanistas que mais se destacou foi Leonardo da Vinci que foi artista, engenheiro e cientista. Já na Antiguidade clássica escritores romanos e gregos reflectiram sobre os problemas do homem tendo sido eles a inspiração dos novos humanistas.
Renascimento, período da história européia caracterizado por um renovado interesse pelo passado greco-romano clássico, especialmente pela sua arte. O Renascimento começou na Itália, no século XIV, e difundiu-se por toda a Europa, durante os séculos XV e XVI.
A fragmentada sociedade feudal da Idade Média transformou-se em uma sociedade dominada, progressivamente, por instituições políticas centralizadas, com uma economia urbana e mercantil, em que floresceu o mecenato da educação, das artes e da música.
O termo “Renascimento” foi empregado pela primeira vez em 1855, pelo históriador francês Jules Michelet, para referir-se ao “descobrimento do Mundo e do homem” no século XVI. O historiador suíço Jakob Burckhardt ampliou este conceito em sua obra A civilização do renascimento italiano (1860), definindo essa época como o renascimento da humanidade e da consciência moderna, após um longo período de decadência.
O Renascimento italiano foi, sobretudo, um fenômeno urbano, produto das cidades que floresceram no centro e no norte da Itália, como Florença, Ferrara, Milão e Veneza, resultado de um período de grande expansão econômica e demográfica dos séculos XII e XIII.
Uma das mais significativas rupturas renascentistas com as tradições medievais verifica-se no campo da história. A visão renascentista da história possuía três partes: a Antigüidade, a Idade Média e a Idade de Ouro ou Renascimento, que estava começando.
A idéia renascentista do humanismo pressupunha uma outra ruptura cultural com a tradição medieval. Redescobriram-se os Diálogos de Platão, os textos históricos de Heródoto e Tucídides e as obras dos dramaturgos e poetas gregos. O estudo da literatura antiga, da história e da filosofia moral tinha por objetivo criar seres humanos livres e civilizados, pessoas de requinte e julgamento, cidadãos, mais que apenas sacerdotes e monges.
O Renascimento surgiu em Itália e depois espalhou-se por outros países da Europa. Nos séculos XIV, XV e XVI deu-se um grande movimento de renovação das letras, das ciências e das artes a que se deu o nome de renascimento e que tinha como principal inspiração o antigo mundo greco-romano. Este movimento teve início na Itália por diversas razões, entre as quais porque Itália era constituída por vários estados independentes como Florença, Roma , Génova e Veneza que tinham um grande progresso económico por causa das relações com o Oriente e o Norte da Europa e também porque os dirigentes destes estados ( papas, príncipes e burgueses) eram mecenas ( ou seja, protegiam as pessoas ligadas ás artes e ás letras) e outro motivo é que Itália tinha muitos monumentos e obras literárias das antigas civilizações que serviam de inspiração aos artistas. O movimento renascentista espalhou-se por toda a Europa. Alguns dos renascentistas que mais se destacaram foram Maquiavel e Petrarca ( em Itália) Erasmo de Roterdão ( na Holanda) , Shakespeare ( em Inglaterra) e Camões (em Portugal). Durante a Idade Média (séc. V a XV) Deus era o principal objecto de reflexão do homem mas, a partir do século XV (com o renascimento) , passou a debruçar-se mais sobre si próprio. O homem renascentista preocupava-se em desenvolver o corpo e o espiríto e tinha grande interesse em saber um pouco de tudo (conhecimento enciclopédico). Esta nova corrente de pensamento chamava-se humanismo e um dos humanistas que mais se destacou foi Leonardo da Vinci que foi artista, engenheiro e cientista. Já na Antiguidade clássica escritores romanos e gregos reflectiram sobre os problemas do homem tendo sido eles a inspiração dos novos humanistas.
RENASCIMENTO
ResponderExcluirValor: 5 pontos
Aluna:Gisele Aparecida Barbosa Turma:1EM2
Foram os próprios escritores,pintores e cientistas italianos que chamaram a sua época se Renascimento.Eles acreditavam que,ao valorizar as criações dos gregos e romanos e inspirar-se nelas para fazer assuas obras,estavam fazendo renascer a cultura que,na opinião deles,permaneceu esquecida durante os dez séculos as Idade Média.Daí o termo Renascimento.
O Renascimento foi um movimento artístico e científico que floresceu na Europa nos séculos XIV,XV,XVI.
Os renascentistas usavam a razão e o cálculo em tudo.Com isso o homem passou a ser o centro de tudo e não a fé.
Nas artes plásticas,os renascentistas produziram pinturas e esculturas baseadas na observação do mundo visível e em uma série de princípios matemáticos racionais.
Principais escritores:Dante,Petrarca e Nicolau Maquiavel.
Principais pintores:Rembrandt e Albert Durer.
Principais cientistas:Leonardo Da Vinci,Andreas Versalius e Galileu Galilei.
A onipresença de Deus ainda determinaria as obras dos homens.
Aluna:Gisele de Oliveira Theodoro Gonçalves
ResponderExcluirTurma:1em3
O Renascimento
Renascimento, Renascença ou Renascentismo são os termos usados para identificar o período da História da Europa aproximadamente entre fins do século XIII e meados do século XVII, mas os estudiosos não chegaram a um consenso sobre essa cronologia, havendo variações consideráveis nas datas conforme o autor. Seja como for, o período foi marcado por transformações em muitas áreas da vida humana, que assinalam o final da Idade Média e o início da Idade Moderna. Apesar destas transformações serem bem evidentes na cultura, sociedade, economia, política e religião, caracterizando a transição do feudalismo para o capitalismo e significando uma ruptura com as estruturas medievais, o termo é mais comumente empregado para descrever seus efeitos nas artes, na filosofia e nas ciências.
Chamou-se "Renascimento" em virtude da redescoberta e revalorização das referências culturais da antigüidade clássica, que nortearam as mudanças deste período em direção a um ideal humanista e naturalista. O termo foi registrado pela primeira vez por Giorgio Vasari já no século XVI, mas a noção de Renascimento como hoje o entendemos surgiu a partir da publicação do livro de Jacob Burckhardt A cultura do Renascimento na Itália (1867), onde ele definia o período como uma época de "descoberta do mundo e do homem".
O Renascimento cultural manifestou-se primeiro na região italiana da Toscana, tendo como principais centros as cidades de Florença e Siena, de onde se difundiu para o resto da península Itálica e depois para praticamente todos os países da Europa Ocidental, impulsionado pelo desenvolvimento da imprensa por Johannes Gutenberg. A Itália permaneceu sempre como o local onde o movimento apresentou maior expressão, porém manifestações renascentistas de grande importância também ocorreram na Inglaterra, Alemanha, Países Baixos e, menos intensamente, em Portugal e Espanha, e em suas colônias americanas. Alguns críticos, porém, consideram, por várias razões, que o termo "Renascimento" deve ficar circunscrito à cultura italiana desse período, e que a difusão européia dos ideais clássicos italianos pertence com mais propriedade à esfera do Maneirismo. Além disso, estudos realizados nas últimas décadas têm revisado uma quantidade de opiniões historicamente consagradas a respeito deste período, considerando-as insubstanciais ou estereotipadas, e vendo o Renascimento como uma fase muito mais complexa, contraditória e imprevisível do que se supôs ao longo de gerações.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Renascimento
evania estou com um problema a onde eu posto o meu trabalho?
ResponderExcluirnao tem lugar nenhum q diz algo sobre trabalho
ResponderExcluirRENASCIMENTO
ResponderExcluirO termo Renascimento é comumente aplicado à civilização européia que se desenvolveu entre 1300 e 1650. Além de reviver a antiga cultura greco-romana, ocorreram nesse período muitos progressos e incontáveis realizações no campo das artes, da literatura e das ciências, que superaram a herança clássica. O ideal do humanismo foi sem duvida o móvel desse progresso e tornou-se o próprio espírito do Renascimento. Trata-se de uma volta deliberada, que propunha a ressurreição consciente (o re-nascimento) do passado, considerado agora como fonte de inspiração e modelo de civilização. Num sentido amplo, esse ideal pode ser entendido como a valorização do homem (Humanismo) e da natureza, em oposição ao divino e ao sobrenatural, conceitos que haviam impregnado a cultura da Idade Média.
Características gerais:
* Racionalidade
* Dignidade do Ser Humano
* Rigor Científico
* Ideal Humanista
* Reutilização das artes greco-romana
PINTURA
Principais características:
* Perspectiva: arte de figura, no desenho ou pintura, as diversas distâncias e proporções que têm entre si os objetos vistos à distância, segundo os princípios da matemática e da geometria.
* Uso do claro-escuro: pintar algumas áreas iluminadas e outras na sombra, esse jogo de contrastes reforça a sugestão de volume dos corpos.
* Realismo: o artistas do Renascimento não vê mais o homem como simples observador do mundo que expressa a grandeza de Deus, mas como a expressão mais grandiosa do próprio Deus. E o mundo é pensado como uma realidade a ser compreendida cientificamente, e não apenas admirada.
* Inicia-se o uso da tela e da tinta à óleo.
* Tanto a pintura como a escultura que antes apareciam quase que exclusivamente como detalhes de obras arquitetônicas, tornam-se manifestações independentes.
* Surgimento de artistas com um estilo pessoal, diferente dos demais, já que o período é marcado pelo ideal de liberdade e, conseqüentemente, pelo individualismo.
Os principais pintores foram:
Botticelli - os temas de seus quadros foram escolhidos segundo a possibilidade que lhe proporcionavam de expressar seu ideal de beleza. Para ele, a beleza estava associada ao ideal cristão. Por isso, as figuras humanas de seus quadros são belas porque manifestam a graça divina, e, ao mesmo tempo, melancólicas porque supõem que perderam esse dom de Deus.
Obras destacadas: A Primavera e O Nascimento de Vênus.
Leonardo da Vinci - ele dominou com sabedoria um jogo expressivo de luz e sombra, gerador de uma atmosfera que parte da realidade mas estimula a imaginação do observador. Foi possuidor de um espírito versátil que o tornou capaz de pesquisar e realizar trabalhos em diversos campos do conhecimento humano.
Obras destacadas: A Virgem dos Rochedos e Monalisa.
Michelângelo - entre 1508 e 1512 trabalhou na pintura do teto da Capela Sistina, no Vaticano. Para essa capela, concebeu e realizou grande número de cenas do Antigo Testamento. Dentre tantas que expressam a genialidade do artista, uma particularmente representativa é a criação do homem.
Obras destacadas: Teto da Capela Sistina e a Sagrada Família
Rafael - suas obras comunicam ao observador um sentimento de ordem e segurança, pois os elementos que compõem seus quadros são dispostos em espaços amplo, claros e de acordo com uma simetria equilibrada. Foi considerado grande pintor de “Madonas”.
Obras destacadas: A Escola de Atenas e Madona da Manhã.
nomes : Nayara Cristina, Thaynara Pilate, Bruno Baumgratz,Daiana dos Santos
turma:1EM5
fonte:www.historiadaarte.com.br
como que eu faço para enviar o trabalho nao consigo !!!!!
ResponderExcluirO RENASCIMENTO
ResponderExcluirNOMES:Carolina Sales de Carvalho e Leticia de Sales Ambrósio
TURMA:1EM3
O Renascimento foi um importante movimento de ordem artística, cultural e científica que se deflagrou na passagem da Idade Média para a Moderna. Em um quadro de sensíveis transformações que não mais correspondiam ao conjunto de valores apregoados pelo pensamento medieval, o renascimento apresentou um novo conjunto de temas e interesses aos meios científicos e culturais de sua época. Ao contrário do que possa parecer, o renascimento não pode ser visto como uma radical ruptura com o mundo medieval.
Essa valorização das ações humanas abriu um diálogo com a burguesia que floresceu desde a Baixa Idade Média. Suas ações pelo mundo, a circulação por diferentes espaços e seu ímpeto individualista ganharam atenção dos homens que viveram todo esse processo de transformação privilegiado pelo Renascimento. Ainda é interessante ressaltar que muitos burgueses, ao entusiasmarem-se com as temáticas do Renascimento, financiavam muitos artistas e cientistas surgidos entre os séculos XIV e XVI. Além disso, podemos ainda destacar a busca por prazeres (hedonismo) como outro aspecto fundamental que colocava o individualismo da modernidade em voga.
Ao abrir o mundo à intervenção do homem, o Renascimento sugeriu uma mudança da posição a ser ocupada pelo homem no mundo. Ao longo dos séculos posteriores ao Renascimento, os valores por ele empreendidos vigoraram ainda por diversos campos da arte, da cultura e da ciência. Graças a essa preocupação em revelar o mundo, o Renascimento suscitou valores e questões que ainda se fizeram presentes em outros movimentos concebidos ao logo da história ocidental.
Nome: Bruna, Melina, Romario e Lucas
ResponderExcluirValor: 5 pontos
Turma: 1M3
O Renascimento
Desde o século XII teve início um lento processo de transformação cultural a ártir das cidades italianas, que se espalhou po toda a Europa. Nas escolas urbanas valoriza-se uma leitura da Bíblia que destacava a semelhança entre homens e Deus. As cidades medievais tornavam-se centros de intensa produção intelectual oferecendo cursos que abrigavam desde o encino mais elementar até os altos estudos universitários.
As atividades urbanas requeriam novas habilidades e conhecimentos. As " linguas vulgares" começavam a ser ultilizadas como meio de comunicação, escrita e em pouco tempo, dariam origem aos indiomas nacionais (francês, inglês, castelhano, português, etc.) Uma alteração da sensibilidade artística começava a se manifestar desde o século XIII com a valorização da cultura clássica (grego-romana), do racionalismo e do espirito crítico do naturalizmo ( estudo da natureza ) ameaçando o cotrole da igreja. Mas essa relação com a antiguidade não representava o desejo nostálgico de retorno ao passado. Os homens medievais sabiam que já eram " outros homens", diferentes dos da antiguidade. Queriam o poder, a ciência, a arte e a filosofia dos antigos adaptada ao seu mundo. Fazer renascer a produção intelectual não significava retomar ao mundo antigo, significava criar a partir dos antigos. Odesenvolvimento da nova cultura correspondia as necessidades da burguesia de afirmar-se em uma sociedade dominada pela nobreza e pelo Clero. Desde cedo, ricos comerciantes denominados mecenas, patrocinaram os artistas. Além do prestígio político que os adquiriam em suas cidades, esses co,erciantes contribuiram para a formação de um movimento cultural alternativo ao clerical conhecido por Renascimento, que atingiu seu apogeu nos séculos XV e XVI nas artes plásticas os homens do Renascimento produziam pinturas e esculturas baseadas na observação do mundo visível e em uma série de princípios metemáticos e racionais como equilíbrio, harmonia e perspectiva. Nas mãos de homens como Michelangelo e Leonardo da Vinci a arte tornou-se um meio de explorar a natureza. Omovimento eltrapassou fronteiras e favoreceu o surgimento de manifestações intelectuais e artistícas originais. Skakespeare, Thomas Marus, influenciados pelos iralianos, Renovaram segundo as tradições do norte, o pensamento do século XVI. Porem, a religiosidade não foi abandonada com as inovações dos mestres italianos. A oniprisença de Deus ainda determinaria as obras dos homens.
equipe :pablo, william, leonardo
ResponderExcluirturma: 1em5
fonte:http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20090429062832AAmQeKE
Renascimento
Movimento Renascentista ou apenas Renascimento foi o nome dado ao Renascimento Cultural que aconteceu durante os séculos XIV, XV e XVI na Europa, e que procurava resgatar a cultura esquecida durante os tempos medievais.
As principais características do Renascimento foram o Racionalismo, Experimentalismo, Individualismo e Antropocentrismo. Uma grande característica do Renascimento foi o Humanismo que valorizava o homem, que a partir daí começou a ser tratado como ser racional e posto assim no centro do Universo. O Renascimento também foi marcado por importantes descobertas científicas, notadamente nos campos da astronomia, física, medicina, matemática e geografia.
O Renascimento nasceu na Itália, mais especificamente nas cidades que enriqueceram com o comércio no Mediterrâneo. Porém com a expansão marítima a idéia Renascentista foi divulgada por diversas partes do mundo como na Inglaterra, Alemanha e os Países Baixos.
O Renascimento foi muito importante também, porque foi a principal influencia dos pensadores Iluministas do século XVII.
Conceito de feudalismo: sistema político, econômico e social que vigorou na Idade Média.
Sociedade Feudal : hierarquizada
Clero (padres, bispos, papa), Nobreza (reis, condes, senhores feudais, duques, cavaleiros), Servos (camponeses)
A vida dos Camponeses: trabalhavam para manter a nobreza e o clero
Obrigações dos servos:
- talha (metade da produção o servo deveria pagar para o senhor feudal), corvéia ( de 3 a 4 dias de trabalho de graça nas terras do senhor feudal) , banalidades ( taxas que os servos pagavam para usar as instalações do castelo), tostão de Pedro (dízimo pago para a Igreja)
O Feudo: unidade de produção na Idade Média
- Feudo: propriedade do senhor feudal que concedia a autorização de uso para a família do servo em troca do pagamento de obrigações
- Instalações do feudo : castelo (habitação do senhor feudal e sua família), vila camponesa, igreja, moinho, estábulo, terras de produção
O poder da Igreja Católica durante o feudalismo
- poder econômico, político e cultural
- o teocentrismo ( explicação religiosa para quase tudo)
O Renascimento
ResponderExcluirOs homens medievais sabiam que já eram “outros homens”, diferentes dos da Antiguidade. Queria o poder, a ciência, a arte e a filosofia dos antigos adaptada em seu mudo.
O desenvolvimento da nova cultura correspondia às necessidades da burguesia de afirmar-se em uma sociedade dominada pela nobreza e pelo clero. Desde cedo, ricos, comerciantes, denominados mecenas, patrocinam os artistas. Além do prestígio político que adquiriram em suas cidades, esses comerciantes contribuíram para a formação de um monumento cultural alternativo ao clerical, conhecido por RENASCIMENTO, que atingiu seu apogeu nos séculos XV e XVI.
Equipe: Felipe do Nascimento
Thainara Mayumi
Mateus Romanazzi
Juliane
Valor: 5 pontos
Turma: 1EM2
Renascimento, período da história européia caracterizado por um renovado interesse pelo passado greco-romano clássico, especialmente pela sua arte. O Renascimento começou na Itália, no século XIV, e difundiu-se por toda a Europa, durante os séculos XV e XVI.
ResponderExcluirA fragmentada sociedade feudal da Idade Média transformou-se em uma sociedade dominada, progressivamente, por instituições políticas centralizadas, com uma economia urbana e mercantil, em que floresceu o mecenato da educação, das artes e da música.
O termo “Renascimento” foi empregado pela primeira vez em 1855, pelo históriador francês Jules Michelet, para referir-se ao “descobrimento do Mundo e do homem” no século XVI. O historiador suíço Jakob Burckhardt ampliou este conceito em sua obra A civilização do renascimento italiano (1860), definindo essa época como o renascimento da humanidade e da consciência moderna, após um longo período de decadência.
O Renascimento italiano foi, sobretudo, um fenômeno urbano, produto das cidades que floresceram no centro e no norte da Itália, como Florença, Ferrara, Milão e Veneza, resultado de um período de grande expansão econômica e demográfica dos séculos XII e XIII.
Uma das mais significativas rupturas renascentistas com as tradições medievais verifica-se no campo da história. A visão renascentista da história possuía três partes: a Antigüidade, a Idade Média e a Idade de Ouro ou Renascimento, que estava começando.
Nome:Rafael Bastos de Jesus N:25
Turma:1EM1
fonte:http://www.historiadomundo.com.br/idade-moderna/renascimento.htm
Nome: Klayton Santana do Couto
ResponderExcluirN°: 16
Turma: 1EM2
Valor: 5 pontos
O Renascimento foi um importante movimento de ordem artística, cultural e científica que se deflagrou na passagem da Idade Média para a Moderna. Em um quadro de sensíveis transformações que não mais correspondiam ao conjunto de valores apregoados pelo pensamento medieval, o renascimento apresentou um novo conjunto de temas e interesses aos meios científicos e culturais de sua época. Ao contrário do que possa parecer, o renascimento não pode ser visto como uma radical ruptura com o mundo medieval.
Essa valorização das ações humanas abriu um diálogo com a burguesia que floresceu desde a Baixa Idade Média. Suas ações pelo mundo, a circulação por diferentes espaços e seu ímpeto individualista ganharam atenção dos homens que viveram todo esse processo de transformação privilegiado pelo Renascimento. Ainda é interessante ressaltar que muitos burgueses, ao entusiasmarem-se com as temáticas do Renascimento, financiavam muitos artistas e cientistas surgidos entre os séculos XIV e XVI. Além disso, podemos ainda destacar a busca por prazeres (hedonismo) como outro aspecto fundamental que colocava o individualismo da modernidade em voga.
Ao abrir o mundo à intervenção do homem, o Renascimento sugeriu uma mudança da posição a ser ocupada pelo homem no mundo. Ao longo dos séculos posteriores ao Renascimento, os valores por ele empreendidos vigoraram ainda por diversos campos da arte, da cultura e da ciência. Graças a essa preocupação em revelar o mundo, o Renascimento suscitou valores e questões que ainda se fizeram presentes em outros movimentos concebidos ao logo da história ocidental.
Nomes :
ResponderExcluirLeonardo Cezar
Arthur Cavallare
Robertha Santos
Turma : 1EM2
Valor : 5 Pontos
No período que se configura com a transição do Feudalismo para o Capitalismo, as artes, o pensamento e o conhecimento científico passaram por um processo de muitas mudanças, que foi denominado Renascimento cultural. O termo renascimento deve ser entendido como a retomada (renascer) do estudo do texto da cultura clássica greco-latina.
Durante a idade Média, a alegria, o prazer, o riso eram associados às forças inferiores, tanto do ser humano como do mundo sobre natural. Questionamento de ordem intelectual ou tentativas de desvendar o funcionamento da natureza, eles eram encarados como heresia. O renascimento representou a redescoberta do conhecimento e do estudo de fora do âmbito daquelas matérias permitidas para Igreja.
Os renascentistas preocupavam-se principalmente com as questões ligadas à vida humana. Por isso o movimento é identificado com o Humanismo.
Humanismo
A princípio, o Humanismo foi identificado com a valorização de disciplinas relacionadas à vida humana, como Matemática, Línguas, Historia, e filosofia laica. Eram os estudos de humanidades. No primeiro momento, o Humanismo preocupou-se com buscar nas pessoas suas belezas, seus aspectos positivos, em contrapartida ao pensamento medieval, que entendia os seres humanos como “frutos do pecado”.
É importante entender que o processo de valorização da humanidade não significou uma ruptura com a religião, as pessoas não se tornaram descrentes. O Humanismo renascentista não rompeu com a idéia que Deus criou a Terra e as pessoas, mas mudou a relação entre esses elementos. O mundo não era mais pensado como um lugar de delícias, onde o ser humano, a mais perfeita das criações divinas foi colocada para ser feliz, para usufruir dos benefícios e das belezas de tudo o que o rodeia, inclusive do próprio corpo.
Posteriormente, o Humanismo passou a identificar aqueles que banalizavam de forma critica as condições sociais, buscando uma outra maneira de viver distanciada daquele universo mágico e sombrio da Idade Média, e mais condizente com a nova realidade social.
O Mecenato
Os burgueses que haviam conquistado suas riquezas com a exploração do comércio e das atividades bancárias, os nobres que ainda conservavam fortuna ou os reis praticavam o Mecenato.
Tratava-se da ajuda financeira a artistas e intelectuais para que esses pudessem desenvolver seus trabalhos sem a necessidade de realizar outra tarefa que garantisse sua subsistência.O mecenas era, em geral, um adepto da nova forma de pensar e um apreciador das artes, mas muitos mecenas queriam apenas ganhar prestígio social.
2- Características Do Renascimento Cultural
O renascimento ocorreu em maior ou menor grau nas várias regiões da Europa. Começou na Itália, e se expandiu para a França, Alemanha, Inglaterra, Espanha, Portugal e Holanda.
Apesar das diversidades regionais, observamos características comuns e fundamentais do renascimento.
A Retomada da Cultura Clássica – Culturas clássicas é o conjunto de obras literárias, Filosóficas, Históricas e de artes plásticas produzidas pelos gregos e pelos romanos na Idade Antiga. Os pensadores do Renascimento queriam, acima de tudo, conhecer, estudar, aprender, e os textos da cultura clássica foram vistos como portadores de reflexões e conhecimentos a serem redescobertos. O pensamento criado pelo renascimento originou-se da reflexão sobre os textos da Antiguidade combinada com os valores culturais herdados da Idade Média.
O Homem e a Medida de Todas as Coisas – Talvez a mais marcante de todas as características do Renascimento tenho sido a valorização do ser humano. O Humanismo ou Antropocentrismo, como é chamado com freqüência, colocou as pessoas humanas no centro das reflexões. Não se tratava de opor o homem a Deus e medir suas forças.
Renascimento, Renascença ou Renascentismo são os termos usados para identificar o período da História da Europa aproximadamente entre fins do século XIII e meados do século XVII, mas os estudiosos não chegaram a um consenso sobre essa cronologia, havendo variações consideráveis nas datas conforme o autor.[1] Seja como for, o período foi marcado por transformações em muitas áreas da vida humana, que assinalam o final da Idade Média e o início da Idade Moderna. Apesar destas transformações serem bem evidentes na cultura, sociedade, economia, política e religião, caracterizando a transição do feudalismo para o capitalismo e significando uma ruptura com as estruturas medievais, o termo é mais comumente empregado para descrever seus efeitos nas artes, na filosofia e nas ciências.[2]
ResponderExcluirChamou-se "Renascimento" em virtude da redescoberta e revalorização das referências culturais da antigüidade clássica, que nortearam as mudanças deste período em direção a um ideal humanista e naturalista. O termo foi registrado pela primeira vez por Giorgio Vasari já no século XVI, mas a noção de Renascimento como hoje o entendemos surgiu a partir da publicação do livro de Jacob Burckhardt A cultura do Renascimento na Itália (1867), onde ele definia o período como uma época de "descoberta do mundo e do homem".[3]
O Renascimento cultural manifestou-se primeiro na região italiana da Toscana, tendo como principais centros as cidades de Florença e Siena, de onde se difundiu para o resto da península Itálica e depois para praticamente todos os países da Europa Ocidental, impulsionado pelo desenvolvimento da imprensa por Johannes Gutenberg. A Itália permaneceu sempre como o local onde o movimento apresentou maior expressão, porém manifestações renascentistas de grande importância também ocorreram na Inglaterra, Alemanha, Países Baixos e, menos intensamente, em Portugal e Espanha, e em suas colônias americanas. Alguns críticos, porém, consideram, por várias razões, que o termo "Renascimento" deve ficar circunscrito à cultura italiana desse período, e que a difusão européia dos ideais clássicos italianos pertence com mais propriedade à esfera do Maneirismo. Além disso, estudos realizados nas últimas décadas têm revisado uma quantidade de opiniões historicamente consagradas a respeito deste período, considerando-as insubstanciais ou estereotipadas, e vendo o Renascimento como uma fase muito mais complexa, contraditória e imprevisível do que se supôs ao longo de gerações.
Mayko douglas.1EM3
O Renascimento
ResponderExcluirOs homens medievais sabiam que já eram “outros homens”, diferentes dos da Antiguidade. Queria o poder, a ciência, a arte e a filosofia dos antigos adaptada em seu mudo.
O desenvolvimento da nova cultura correspondia às necessidades da burguesia de afirmar-se em uma sociedade dominada pela nobreza e pelo clero. Desde cedo, ricos, comerciantes, denominados mecenas, patrocinam os artistas. Além do prestígio político que adquiriram em suas cidades, esses comerciantes contribuíram para a formação de um monumento cultural alternativo ao clerical, conhecido por RENASCIMENTO, que atingiu seu apogeu nos séculos XV e XVI.
NOME:Matheus Pedroso
Gabriel De Carvalho
Danton De Paula
Turma:1EM2
Nome: Luiz Felipe
ResponderExcluirTurma: 1em3
O Renascimento
O Renascimento surgiu em Itália e depois espalhou-se por
outros países da Europa. Nos séculos XIV, XV e XVI deu-se um grande
movimento de renovação das letras, das ciências e das artes a que se deu
o nome de renascimento e que tinha como principal inspiração o antigo
mundo greco-romano. Este movimento teve início na Itália por diversas
razões, entre as quais porque Itália era constituída por vários estados
independentes como Florença, Roma , Génova e Veneza que tinham um grande
progresso económico por causa das relações com o Oriente e o Norte da
Europa e também porque os dirigentes destes estados ( papas, príncipes e
burgueses) eram mecenas ( ou seja, protegiam as pessoas ligadas ás
artes e ás letras) e outro motivo é que Itália tinha muitos monumentos e obras literárias das antigas civilizações que serviam de inspiração aos artistas. O movimento renascentista espalhou-se por toda a Europa. Alguns dos renascentistas que mais se destacaram foram Maquiavel e Petrarca ( em Itália) Erasmo de Roterdão ( na Holanda) , Shakespeare ( em Inglaterra) e Camões (em Portugal). Durante a Idade Média (séc. V a XV) Deus era o principal objecto de reflexão do homem mas, a partir do século XV (com o renascimento) , passou a debruçar-se mais sobre si próprio. O homem renascentista preocupava-se em desenvolver o corpo e o espiríto e tinha grande interesse em saber um pouco de tudo (conhecimento enciclopédico). Esta nova corrente de pensamento chamava-se humanismo e um dos humanistas que mais se destacou foi Leonardo da Vinci que foi artista, engenheiro e cientista. Já na Antiguidade clássica escritores romanos e gregos reflectiram sobre os problemas do homem tendo sido eles a inspiração dos novos humanistas.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirNome: Taina Amorim
ResponderExcluirTurma: 1em5
Renascimento, período da história européia caracterizado por um renovado interesse pelo passado greco-romano clássico, especialmente pela sua arte. O Renascimento começou na Itália, no século XIV, e difundiu-se por toda a Europa, durante os séculos XV e XVI.
A fragmentada sociedade feudal da Idade Média transformou-se em uma sociedade dominada, progressivamente, por instituições políticas centralizadas, com uma economia urbana e mercantil, em que floresceu o mecenato da educação, das artes e da música.
O termo “Renascimento” foi empregado pela primeira vez em 1855, pelo históriador francês Jules Michelet, para referir-se ao “descobrimento do Mundo e do homem” no século XVI. O historiador suíço Jakob Burckhardt ampliou este conceito em sua obra A civilização do renascimento italiano (1860), definindo essa época como o renascimento da humanidade e da consciência moderna, após um longo período de decadência.
O Renascimento italiano foi, sobretudo, um fenômeno urbano, produto das cidades que floresceram no centro e no norte da Itália, como Florença, Ferrara, Milão e Veneza, resultado de um período de grande expansão econômica e demográfica dos séculos XII e XIII.
Uma das mais significativas rupturas renascentistas com as tradições medievais verifica-se no campo da história. A visão renascentista da história possuía três partes: a Antigüidade, a Idade Média e a Idade de Ouro ou Renascimento, que estava começando.
A idéia renascentista do humanismo pressupunha uma outra ruptura cultural com a tradição medieval. Redescobriram-se os Diálogos de Platão, os textos históricos de Heródoto e Tucídides e as obras dos dramaturgos e poetas gregos. O estudo da literatura antiga, da história e da filosofia moral tinha por objetivo criar seres humanos livres e civilizados, pessoas de requinte e julgamento, cidadãos, mais que apenas sacerdotes e monges.
O Renascimento surgiu em Itália e depois espalhou-se por
outros países da Europa. Nos séculos XIV, XV e XVI deu-se um grande
movimento de renovação das letras, das ciências e das artes a que se deu
o nome de renascimento e que tinha como principal inspiração o antigo
mundo greco-romano. Este movimento teve início na Itália por diversas
razões, entre as quais porque Itália era constituída por vários estados
independentes como Florença, Roma , Génova e Veneza que tinham um grande
progresso económico por causa das relações com o Oriente e o Norte da
Europa e também porque os dirigentes destes estados ( papas, príncipes e
burgueses) eram mecenas ( ou seja, protegiam as pessoas ligadas ás
artes e ás letras) e outro motivo é que Itália tinha muitos monumentos e obras literárias das antigas civilizações que serviam de inspiração aos artistas. O movimento renascentista espalhou-se por toda a Europa. Alguns dos renascentistas que mais se destacaram foram Maquiavel e Petrarca ( em Itália) Erasmo de Roterdão ( na Holanda) , Shakespeare ( em Inglaterra) e Camões (em Portugal). Durante a Idade Média (séc. V a XV) Deus era o principal objecto de reflexão do homem mas, a partir do século XV (com o renascimento) , passou a debruçar-se mais sobre si próprio. O homem renascentista preocupava-se em desenvolver o corpo e o espiríto e tinha grande interesse em saber um pouco de tudo (conhecimento enciclopédico). Esta nova corrente de pensamento chamava-se humanismo e um dos humanistas que mais se destacou foi Leonardo da Vinci que foi artista, engenheiro e cientista. Já na Antiguidade clássica escritores romanos e gregos reflectiram sobre os problemas do homem tendo sido eles a inspiração dos novos humanistas.